sábado, 14 de julho de 2012

De conspirações em Roma

Em fevereiro deste ano escrevi sobre Assassin’s Creed – Renascença, o primeiro livro baseado na série de videogames homônimo.

Pouco tempo depois foi lançado no mercado editorial brasileiro o segundo livro, Assassin’s Creed – Irmandade.

Esse livro retoma a narrativa do momento final do primeiro, quando Ézio toma conhecimento da profecia que opõem por Assassinos e Templários até o final dos tempos.

Dessa vez o grande adversário dos Assassinos é o filho de Rodrigo Bórgia, Césare, braço militar de seu pai, que conta em suas fileiras com nomes como Lucrécia Bórgia (sua irmã e amante), Micheletto de Corella (seu braço direito) e outros nomes famosos.

Vemos novos revezes dos Assassinos, que ficam desmantelados, a reconstrução da Ordem pelas mãos de Ézio, Maquiavel e outros personagens conhecidos do livro anterior.

Escaramuças, espionagem, muita intriga, os mesmos ingredientes do primeiro livro estão de volta, agora com o cenário predominante de uma Roma decadente sob o papado de Alexandre VI.

A mistura de ficção e fatos históricos encontra um bom casamento nas páginas do livro, que tem um desfecho anticlímax, encerrando as aventuras dos Assassinos na época da Renascença.

O próximo livro voltará mais no tempo, contando a origem do Credo dos Assassinos na época das Cruzadas e um novo personagem, Altaïr, que é o protagonista do primeiro jogo da série.

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